As primeiras informações chegadas ao Blog do JP, dão conta de um acidente nas proximidades da pista de acesso ao campus da UERN.
Uma moto Honda Bros (NNR-4033) e uma van (MXJ-1682), que realiza o transporte alternativo de passageiro entre Pau dos Ferros e Mossoró, colidiram deixando duas pessoas feridas.
Segundo informações colhidas no local, ao realizar a manobra, a van colidiu com a moto, que era ocupada Glícia Sena (esposa do empresário, Fernando da Glical - FOTO) e sua filha. Ambas foram levadas ao Hospital Regional Dr. Cleodon Carlos de Andrade, onde Glicia, que guiava a moto, foi conduzida com alguns ferimentos e suspeita de fratura no fêmur.
O condutor da Van, conhecido como Aldo, nada sofreu. Ele permanece no local, aguardando a chegada da Polícia Rodoviária Federal, visto que o acidente ocorreu na BR-405.
Segundo funcionários e alunos da UERN, esse tipo de acidente, naquela área é muito comum. Eles afirmam que isto acontece pois, não há nenhum tipo de sinalização, área para realização de manobras ou redutores de velocidades.
“Se não ocorrerem mudanças, essa rotina de acidentes vai continuar”, afirmou um funcionário da Universidade.
Uma moto Honda Bros (NNR-4033) e uma van (MXJ-1682), que realiza o transporte alternativo de passageiro entre Pau dos Ferros e Mossoró, colidiram deixando duas pessoas feridas.
Segundo informações colhidas no local, ao realizar a manobra, a van colidiu com a moto, que era ocupada Glícia Sena (esposa do empresário, Fernando da Glical - FOTO) e sua filha. Ambas foram levadas ao Hospital Regional Dr. Cleodon Carlos de Andrade, onde Glicia, que guiava a moto, foi conduzida com alguns ferimentos e suspeita de fratura no fêmur.
O condutor da Van, conhecido como Aldo, nada sofreu. Ele permanece no local, aguardando a chegada da Polícia Rodoviária Federal, visto que o acidente ocorreu na BR-405.
Segundo funcionários e alunos da UERN, esse tipo de acidente, naquela área é muito comum. Eles afirmam que isto acontece pois, não há nenhum tipo de sinalização, área para realização de manobras ou redutores de velocidades.
“Se não ocorrerem mudanças, essa rotina de acidentes vai continuar”, afirmou um funcionário da Universidade.
Fonte/Imagem: Blog do JP
