Hodiernamente, esse vem
sendo um assunto bastante estudado e discutido, principalmente pelo
conhecimento de alguns dos malefícios provocados por radicais livres. Esses,
por sua vez, são produzidos pelo nosso organismo durante processos de
respiração e produção de energia, reagindo com DNA, RNA, proteínas e outras
substâncias oxidáveis. Dentre os efeitos da produção excessiva desses radicais
podemos citar o envelhecimento precoce, como também a instalação de várias
doenças crônicas degenerativas.
Os antioxidantes, em si,
são alimentos que em sua funcionalidade atuam de forma benéfica protegendo as
células humanas de danos causados pelos radicais livres. E quando há um aumento
da produção desses radicais com baixa ingestão de antioxidantes na alimentação,
acontece um desequilíbrio, o que chamamos de “estresse oxidativo”.
Chá verde, linhaça,
castanha do Pará, azeite de oliva, tomate, ameixa, maçã, goiaba, laranja,
cenoura, soja, uva, vinho, são apenas alguns dos alimentos que tem efeito
protetor.
Os benefícios de uma alimentação
rica em antioxidantes e vão muito além de ter uma pele bonita e saudável, pois
durante décadas estudos vem comprovando a eficácia dos mesmos em relação a
baixa incidência de doenças crônicas, como câncer (mama, próstata, pulmão,
estomago, útero), dislipidemias, artrite, aterosclerose, hipertensão, como
também no que diz respeito a retardar o envelhecimento e aumento da atividade
imunológica, desde que consumidos regularmente e de forma equilibrada.
É importante salientar que
a atividade física também é um fator coadjuvante nesse processo preventivo, e
que desequilíbrios corporais, no que diz respeito a produção exagerada de
radicais livres, devem e podem ser evitados, basta que o indivíduo tenha força
de vontade e interesse por viver de forma melhor.
Contato para sugestões de
temas, dúvidas e reclamações: jessica_keyse@hotmail.com.
Jéssica Keyse, acadêmica
do curso de Bacharelado em Nutrição e Monitora de Práticas em Saúde Coletiva,
pela Universidade Federal de Campina Grande – UFCG.