As obras para a esperada Adutora
do Agreste estão próximas de começar no Rio Grande do Norte. A ordem de serviço
para o início da construção foi assinada pelo atual governo federal, no Centro
Administrativo, na quinta-feira (6), que só foi possível devido a atuação do
senador Rogério Marinho e do ex-presidente Jair Bolsonaro, digitais que estão
marcadas no projeto.
A adutora, que beneficiará
diretamente 38 municípios e mais de 500 mil potiguares — garantindo o
abastecimento regular de água, teve seu projeto concebido durante o trabalho de
Rogério Marinho como ministro do Desenvolvimento Regional, na gestão de Bolsonaro.
A obra é fruto de anos de planejamento e da articulação política do senador,
que alocou os recursos necessários para a sua execução.
“Viabilizamos os estudos e
recursos para o projeto da Adutora do Agreste, enquanto ministro do governo do
presidente Bolsonaro, que proporcionou esse momento. A adutora representará un
avanco crucial na melhoria da qualidade de vida dos potiguares, com impacto
social direto para milhares de famílias”, destacou.
Em 2022, quando era ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho contratou, por meio da Codevasf, os estudos preliminares e o projeto básico da Adutora do Agreste Potiguar, com investimento de R$ 4,5 milhões.
Em 2023, o governo federal incluiu a Adutora no Novo PAC, mas sem prever qualquer recurso no Orçamento de 2024, ou seja, uma inclusão meramente simbólica, sem dotação orçamentária nem ação específica que permitisse a execução do projeto.
Fonte: Tribuna do Norte





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